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A Glória Compartilhada
Par Ronyfer, Layane Lílian Andrade Freitas. 2014
Enquanto isso, como medida de precaução, e como rezava a disciplina a seguir nestes casos, os marinheiros ocupados em amarrar…
todos os aparelhamentos e colocar o barco no mar para evitar todo tipo de catástrofe.Paraíso e inferno são separados apenas por uma linha muito tênue. Quem a ultrapassa, seu destino está condenado a mudar drástica e subitamente.A medida que a tarde caía, já no crepúsculo, se percebiam as faíscas que iluminavam toda a abóbada celestial no horizonte, rompendo com violência perversa a tranquilidade da noite que se anunciava.A sombra mortal da tempestade com sua marcha lenta se aproximava ao navio, inexoravelmente.Inútil dar a volta. Contra todos os prognósticos de horas anteriores, a tempestade encaminhava seu andar ameaçante para a embarcação.Não há nada pior que cair no abismo do inferno.Trovões e relâmpagos anunciavamla chegada às portas do mundo dos infernos. As ondas se levantavam enormes de sua letargia inicial formando desmedidos braços de água para pegar tudo o que tivesse ao seu redor.O mar faminto por tragar tudo o que por lei natural lhe pertenece. Tudo o que se encontra em seus domínios.E a embarcação começou a ser sacudida com fúria selvagem. Os marinheiros afogavam seus gritos desesperados enquanto tratavam de colocar o barco sob controle que se balançava como se fosse um barquinho de papel.A morte não tem pressa em seu andar nem tem que se anunciar. Chega forda de tempo e sem aviso prévio. Tal é o balanço da existência. Do que hoje é e do que fica dele depois.Arrastados por aquelas enormes ondas saiam pela borda lançados irreversivelmente para mais além.Cleto, impulsionado por um instinto, como último recurso apenas tevo tempo de se envolver com umas redes que protegiam alguns lenços enormes de lona ficando preso como parte do pacote, enquanto em uma dança tétrica, daquele barco ecoava o raIluminando A Floresta Obscura: A Poesia Enquanto Visão De Mundo
Par James Lawless, Marcella Mattar. 2014
Um aclamado estudo e uma meditação global sobre poesia e criatividade. Essa monografia é um estudo da poesia enquanto uma…
forma alternativa de ver o mundo e de obter insights a realidades que permitem ao leitor enxergar a vasta alteridade que usualmente nos escapa. É discutido o processo criativo. As influências de outras áreas na elevação da consciência são descritas, bem como metodologias de observação que têm sido empregadas nos últimos 100 anos. Também é dada atenção à contribuição de poetas irlandeses modernos, especialmente no que diz respeito ao papel do poeta na sociedade. O trabalho de três poetas não-ingleses (Salinas, Lorca e Pasternak) é analisado em detalhe. Também é comentado o papel destes três poetas em suas sociedades, visualizando os insights e iluminações poéticas destes contra as forças sociais que destruiriam o poeta e sua poesia. A seção final do livro lida com a poesia enquanto uma arte única capaz de interpretar o mundo pós-moderno em sua aridez e fragmentação.Ensinando Literatura - Um grande guia para professores e alunos
Par Valerie Hockert, Maria Elise Klosterhoff. 2015
Ao usar esse livro, você terá um melhor entendimento das obras através discussões e perguntas discursivas listadas. Com a ajuda…
desse livro, você poderá também aprender ou ensinar seus alunos a: Ler analiticamente obras de vários períodos. Aprender como relacionar a literatura a suas vidas pessoais. Apreciar diferentes literaturas de diferentes regiões. Comparar e contrastar obras literárias.Ensinar a Escrever para os Media
Par Valerie Hockert, Maria da Luz Santos Couto. 2015
Precisa de um plano de lições em oito semanas para ensinar a escrever reportagens? Ou escrever notícias? Este livro tem…
tudo o que precisa para se tornar um escritor bem sucedido de reportagens e notícias. Se tem estudantes que querem explorar a escrita de reportagens como um meio de melhorar a sua pesquisa e competências de escrita, então este livro é para si. Se quer seguir um jornalismo impresso com foco no maior em comunicação vai valorizar este curso.Como Publicar Seu Livro
Par Justin Sachs, joao batista esteves alves. 2016
Como Publicar Seu Livro Justin Sachs Como Publicar Seu Livro lhe dá as ferramentas, estratégias e sistemas que você precisa…
dominar e implementar para entrar com êxito na indústria editorial. Como Publicar Seu Livro lhe dá as ferramentas, estratégias e sistemas que você precisa dominar e implementar para entrar com êxito na indústria editorial. Autor e editor de sucesso, Justin Sachs, compartilha seus segredos de iniciado que publicou mais de 250 produtos e se aconselhou com a autoridade em desenvolvimento pessoal mundialmente renomada, Anthony Robbins, e o coautor da série Canja de Galinha para a Alma, Mark Victor Hansen. Este livro é obrigatório para quem quiser lancer um livro. Gênero: Negócios & Investimentos Gênero Secundário: Antologies & Coleções de LiteraturaO Melhor Da Vida De Solteiro/a
Par Bella Depaulo, Constança Alves. 2015
O Melhor da Vida de Solteiro a por Bella DePaulo Descreve aquilo que a vida de solteiro a…
tem de melhor para aquelas pessoas que a querem viver de forma plena e feliz Esta cole o de 65 artigos inclui alguns dos textos mais populares e poderosos de Bella DePaulo do seu blog Living Single do Psychology Today bem como outros artigos que os leitores adoraram DePaulo explica porque que tantas pessoas solteiras consideram a vida de solteiro profundamente gratificante Graceja com aqueles que questionam porque que s solteiro a e que veem as pessoas solteiras como tendo algo patol gico Um dos mitos acerca das pessoas solteiras de que estamos a perder algo Em O Melhor da Vida de Solteiro a DePaulo desmonta a sabedoria convencional e sugere caminhos pelos quais s o as pessoas que n o s o solteiras que est o a perder algo Viver solteiro decidir por n s pr prios o que que uma vida boa Valorizas estar sozinho a independ ncia a sociabiliza o o trabalho com significado as experi ncias sexuais perseguir as tuas paix es e mais ainda ou apenas algumas destas coisas Tens a possibilidade de escolher Tu consegues viver a vida que for melhor para tiAprender a Felicidade e Construi-la
Par Antonio Costa, Camille Levy. 2015
A Felicidade é uma construção. Partir do princípio segundo o qual a Felicidade é uma construção significa que uma vez…
que não é dada, ela está disponível para todos e apenas temos de nos dar ao trabalho de capturá-la, adotando a filosofia e o comportamento apropriado. É neste sentido que a Felicidade é aprendida e se constrói. Ela requer alguma aprendizagem, algum esforço também, mas pode ser facilmente alcançada. Se a infelicidade não é portanto uma fatalidade, a Felicidade por sua vez é uma oportunidade real. Resta a si abraçá-la.Veja quem eu sou
Par Sandra Santos, Silvia Castellano. 2014
Sete histórias de diferentes tamanhos, escritas em momentos diferentes: "Guardião", "O mistério de Greystone", "A moça no balanço", "Recordação de…
um amor", "Veja quem eu sou", "Sonhos de uma noite de verão", "Meu amor". Todos com elementos em comum que depende de você descobrir. Mas lembre-se, nem tudo é o que parece ser e a qualquer momento sua vida pode mudar. Portanto, mantenha os olhos abertos e aproveite a leitura.Veja quem eu sou
Par Sandra Santos, Silvia Castellano. 2014
Sete histórias de diferentes tamanhos, escritas em momentos diferentes: "Guardião", "O mistério de Greystone", "A moça no balanço", "Recordação de…
um amor", "Veja quem eu sou", "Sonhos de uma noite de verão", "Meu amor". Todos com elementos em comum que depende de você descobrir. Mas lembre-se, nem tudo é o que parece ser e a qualquer momento sua vida pode mudar. Portanto, mantenha os olhos abertos e aproveite a leitura.Sócrates. Amanhecer na caverna
Par Ariel Pytrell, Juliana Fernandes e Manuela Ferreira. 2018
Descrição do livro “Sócrates, o criador do Iluminismo grego, não fundou um sistema filosófico [...]. Até mesmo em sua cela,…
em companhia de si mesmo, naqueles momentos extremos, Sócrates jamais deteve a busca pela quintessência da vida. Dois mil e quinhentos anos depois, como se fosse um discípulo contemporâneo do grande filósofo, o amante do helênico e dramaturgo argentino Ariel Pytrell, nesta maravilhosa obra, Sócrates. Amanhecer na caverna, assumiu a responsabilidade de transmitir [...] a atmosfera dos últimos momentos da vida do filósofo”. Eleni Leivaditou de Bulgari, Embaixadora da Grécia na Argentina “Em Sócrates. Amanhecer na caverna, Ariel Pytrell dramatiza vários episódios essenciais na vida de um dos filósofos mais destacados da civilização grega. Mediante um jogo metateatral brilhante, salpicado por momentos de intriga, ternura, conflito, humor, tragédia e diálogos poéticos, Pytrell logra recriar efetivamente um protagonista histórico, de carne e osso, para um público moderno. Convida-nos a celebrar a vida desta grande figura, mas neste caso, brindamos com uma taça sinistra. Com cada gota que saboreamos, desenvolve-se mais uma cena nesta obra que é, ao mesmo tempo, enigmática, mágica e perspicaz, cuja estrutura caleidoscópica segue girando até o amanhecer; ou seja, até que vejamos a luz e descubramos a verdade”. Susan P. Berardini, Ph. D, Associate Professor of Spanish, Pace University, NYContos dos Cânticos de Natal
Par Michael D Young, Beatriz Gomes Colin. 2016
Os cânticos de Natal capturam o espírito do Natal como nada mais, e Contos dos Cânticos de Natal traz canções…
amadas como nunca antes. Jogue suas preocupações fora com os contos de doces sinos prateados. Descubra como Papai Noel viaja no tempo, e sinta a redenção de um presente de Natal de uma mulher em seu leito de morte. Eperimente tudo isso e mais nesses contos sinceros e divertidos doados por um time de autores de todo o país, se juntando para uma boa causa. Os redimentos da venda do livro de áudio serão doados para a pesqusia de autismo.Penas de pato
Par Miguel Ara jo. 2018
De um dos mais elogiados músicos do presente, um olhar surpreendente sobre as grandes e pequenas questões da vida. *…
«A palavra "génio" é atirada para trás e para a frente de uma forma a modos que bastarda, mas no caso do Miguel serve-lhe que nem uma luva.» Nuno Markl Num mundo onde toda a gente discute as grandes questões, Miguel Araújo detém-se nas pequenas questões, nos detalhes maravilhosos, nas particularidades ínfimas que nos escapam no dia-a-dia. Estes textos confirmam a inteligência e o olhar agudo que lhe reconhecemos da escrita de canções. Como um realizador, Miguel desvia a câmara dos protagonistas para se focar nos figurantes, que, ao fundo da cena, circulam, vivem, fantasiam, sem que ninguém os ouça ou lhes dê atenção. Nestas páginas revemos as histórias da nossa vida: da tia que nos manda limpar os pés antes de entrar em casa, da nossa incapacidade para lidar com as finanças e os impressos, ou do dia em que o corpo nos grita #já não tens idade para isso#. Aqui não há espaço para as glórias do músico, antes para as cólicas e receios antes de entrar em palco, para a canção que fugiu, para as convicções como pai ou para as surpresas que de repente nos alargam o mundo. Este livro confirma o que há muito se suspeitava: Miguel é nome de cronista, de músico, de amigo, de pai, de preguiçoso, de medricas, de filho ou de viajante. Miguel somos nós. «A palavra "génio" é atirada para trás e para a frente de uma forma a modos que bastarda, mas no caso do Miguel serve-lhe que nem uma luva.»Nuno Markl «Uma das mentes mais brilhantes da canção pop-rock portuguesa.»Time Out «Miguel Araújo é o melhor compositor-intérprete da sua geração.» Manuel Falcão «Um dos melhoresfabricantes de canções que o país viu surgir este século.»Expresso «Miguel Araújo: Não há muitos assim.»Público «Provavelmente, o melhor fazedor de melodias em Portugal. Fareja a canção pop perfeita como se fosse uma coisa óbvia, como se estivesse à mão de semear. Só que não está - excepto para o Miguel, e para esses muito poucos que nasceram com tão injusto talento.»Samuel Úria «Um dos maiores artistas portugueses.»Jornal de NotíciasAndaluzia em Jerusalém
Par Mois Benarroch, Bianca Oliveira. 2018
Um escritor deve seguir seus livros, seus leitores, suas palavras. Caso contrário, não obterá perdão. Por isso, quando passava pelas…
ruas de Jerusalém, como se meu livro me levasse algum lugar, como se não tivesse outro remédio a não ser seguir minhas palavras. Seguia minhas palavras e elas me seguiam. As palavras que se dizem na aula aos oito anos sem muito sentido, sem serem muito claro porque na escola de Lucena, no fim do mundo. "Sou judeu", como se diz a seu melhor amigo em segredo, um segredo que durou metade da manhã até que toda a aula a classe se acabasse e um dia a mais para que todos soubessem, desde os alunos até o diretor. Meu amigo íntimo, que creio que se chamasse Raul, me disse: "Eu sabia!" O qual não pude entender, como poderia ser que soubesse se eu havia inventado. Entretanto, nesse mesmo dia todos souberam, ou seja, todos me disseram que sabiam que era um tipo raro e, portanto, não estranhava nada que eu fosse judio. Como me contou um transsexual com dois filhos que quando anunciou a todos que mudariam de sexo, todos lhe disseram que não estranhariam, pois sempre acharam que algo de estranho ocorria. Todos, menos ele, que estava entre seus trinta e cinco anos e sempre comportou como todos os homens ao seu redor. Se chamava Dafna, já a conheci como mulher e nunca perguntei qual era seu nome de homem, me pareceu muito indiscreto. Minha invenção me levou a muitas discussões com professores, com o diretor e com meus pais.Leva-me ao mar
Par Mois Benarroch, Maria Olinda Reis. 2015
Leva-me ao mar, qual uma longa e dolorosa viagem do poeta até ao início do mundo, ao seu nascimento, ao…
tão desejado reencontro com a mãe, dentro do seu útero (La mère et la mer), onde se buscam as forças para as outras viagens (Faz-te à estrada): aquela que encetou há 2000 anos (2000 anos, ainda e ainda e ainda; Mãe), aquela que nos guia até à pátria tão almejada (As andorinhas; Pátria), aquela que nos leva a revisitar a nossa cidade natal (Um país longínquo), a que nos conduz ao exílio (Em terra de imigrantes), algures e em toda a parte (O lar do estrangeiro), mas também aquela nos transporta nos trilhos infindáveis da saudade eterna deixada pelo desaparecimento de entes queridos (Pai). Sem, porém, esquecer a contínua viagem que o poeta empreende, movido pela ânsia de sobrevivência, quer através da glória quer do reconhecimento (O café literário; Ser uma minoria étnica; Autocrítica).Contos Asiáticos
Par Owen Jones. 2019
CONTOS ASIÁTICOS surgiu por causa de uma sequência de eventos de um fim-de-semana em maio de 2015. Um amigo dizia-me…
que tinha várias histórias curtas que tinham a Ásia como pano de fundo, eu dizia-lhe que também tinha algumas, um outro amigo enviou-me um e-mail a dizer que e queria escrever uma história curta sobre Pattaya, e uma das minhas primas tailandesas enviou-me a sua última foto, que serve de capa a este livro. Era como se alguém estivesse a tentar dizer-me algo, ou pelo menos algumas pessoas estavam a fazê-lo. As dezanove histórias por nove autores que constam nesta antologia foram-me enviadas num mês, mas são tão variadas quanto os seus autores. A exigência era de que a Ásia ou um asiático tivesse um desempenho forte na história. Temos histórias com o Camboja, China, Laos, Malásia, Paquistão, Tailândia, Estados Unidos da América e o Vietname, por autores asiáticos e não-asiáticos que vivem ou são provenientes da Grã-Bretanha, Malásia, Tailândia, Estados Unidos da América e Vietname. Alguns destes autores são bem conhecidos como escritores, alguns são mais conhecidos em outras esferas, alguns já escrevam muito no passado e foram publicados no sentido tradicional, outros estão a viajar pelo caminho da publicação independente e, para outros, esta será a primeira vez que ele ou o leitor verá as suas histórias sob qualquer forma de impressão. Pode ler mais sobre cada autor, visitando os websites que eles forneceram no final das suas histórias. Eu recomendo que o faça, pois garanto-lhe que o que irá encontrar sobre os autores irá surpreendê-lo. Finalmente, agradeço a todos os autores que tornaram este livro possível. Esperamos que aproveite e dê a cada escritor o seu feedback sobre as suas histórias ou que escreva diretamente para mim através da Editora sobre o livro como um todo. Por último, mas não menos importante, forneça-nos uma revisão deste livro quandoContos de Fadas Japoneses
Par Karl Alberti, Eduardo Kraszczuk. 2017
Este livro é uma coleção de 24 contos de fadas japoneses, muitos dos quais nunca antes traduzidos do japonês. Este…
livro foi publicado originalmente traduzido para o alemão por Karl Alberti diretamente do japonês.Mães Que Tudo
Par Isabela Figueiredo, DE ARAUJO RIBEIRO, RAQUEL, DA COSTA GOMES, LUISA. 2019
Existirá na nossa vida figura mais central do que a mãe? Mães que tudo reúne nove contos inéditos de escritoras…
portuguesas. Olhares singulares sobre ser mãe ou escolher não ser mãe, sobre ser filha ou mãe da nossa mãe. Histórias tão surpreendentes quanto comoventes de mães que ficam, mães que partem, mães que cuidam, mães que afastam, mães que sufocam, mães que libertam, mães que amam de menos ou de mais. Mães que tudo. Contos inéditos de Ana Margarida de Carvalho, Cláudia Clemente, Djaimilia Pereira de Almeida, Filipa Martins, Isabela Figueiredo, Isabel Lucas, Luísa Costa Gomes, Marlene Ferraz e Raquel Ribeiro. «A condição de mães tornava-as vulneráveis, colo- cadas despidas e com uma venda diante de um pelotão de fuzilamento, reféns de uma outra vida que elas não suportariam perder.»Ana Margarida de Carvalho «O que estava a fazer às suas filhas? A mostrar-lhes o que era a vida: um corpo suspenso sobre a auto-estrada, a cento e vinte quilómetros por hora.»Cláudia Clemente «Olha que a tua mãe quando fala a sério não é cá para fingir que não estás a ouvir, porque isto são mesmo profecias divinas. A tua mãe é profeta.»Djaimilia Pereira de Almeida «Até os naufrágios nos levam a lugares seguros. Esse lugar seguro era ela. Sempre foi. Ela com "m", uma letra em cujo dorso nos podemos deitar em posição fetal como no espaço a preencher entre dois seios.»Filipa Martins «A minha mãe é o meu tempo, conto-me a partir dela, uma cronologia pessoal com um início bem preciso nela. Na carne, na essência.»Isabel Lucas «Perder a mãe é como uma arritmia cardíaca. Uma pessoa saudável não se lembra de que tem coração, mas, se este adoece, torna-se o centro da atenção."Isabela Figueiredo "Estiveste toda a vida pendurada em mim. A pedir amor, a querer consolo. Às vezes sentia-me obrigada a sacudir-te da mão.»Luísa Costa Gomes «O amor de mãe é excessivo. Nem as mulheres o podem historiar, como se a língua não servisse. Só a cabeça. Ou o coração. Mesmo aqueles que não funcionam a jeito.»Marlene Ferraz «Alteram-se, então, os verbos: ter filhos, ser mãe, ter mãe, ser filha. Os filhos fazem-nos passar do haver ao ser.»Raquel RibeiroHistórias Natalinas: Editorial Alvi Books
Par Editorial Alvi Books. 2020
Gosta de escrever e deseja publicar? Quer que o seu relato forme parte de um livro e que teus amigos…
possam comprá-lo e te ver como um escritor? Esta era a oferta tentadora e muito real que os autores desta obra aceitaram para participar no primeiro concurso literário da Editorial Alvi Books. Neste livro, os finalistas só tiveram que escrever sobre "O Natal" em um concurso que foi finalizado no dia 20 de Dezembro de 2013. Esse Natal que alguma vez imaginaram ou que desfrutaram quando eram pequenos, a lembrança dos amigos, da família, de nossos mascotes, das anedotas, do que fomos, somos e seremos...Na sorte de uma garrafa
Par Manu Bodin. 2021
Seja o que for
Par Miguel Araújo. 2020
As crónicas estão para um romance como as canções para uma sinfonia. No final da II Grande Guerra o escritor…
inglês J. B. Priestley escreveu um livro chamado Delight, um conjunto de crónicas sobre o prazer de ler o jornal ao domingo de manhã, fumar na banheira ou escutar o som de uma partida de futebol. Era uma Europa que procurava um sentido maior depois de anos terríveis. Estes textos de Miguel Araújo lançam-nos um convite igualmente tentador. Desafiam-nos a que nos consigamos abstrair da correria da vida, nos desliguemos das catástrofes dos noticiários, e nos reencontremos com os grandes nadas e os pequenos tudos. Impelem-nos a que deixemos de ser "pessoas da sala de jantar", aquelas que "nem sequer percebem que o melhor das festas passa-se nas cozinhas", que telefonam demasiado e que preferem água de piscina a água do mar. Saímos destas páginas decididos a demorar no chuveiro, a comer comida de verdade e a descobrir a humilde filosofia contida no gesto de lavar a loiça. À mão e sem batotas. Miguel Araújo canta estes segredos em doses de três minutos, com o ritmo e a melodia de qualquer grande canção pop. Porque, seja o que for, bem ou mal, há que viver demoradamente.