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Memórias de uma vida consentida
Par Helena Sacadura Cabral. 2016
Chegada a esta fase da minha vida torna-se enfim poss vel falar de mim …
sem qualquer artif cio numa tentativa de dar testemunho de que viver pode ser dif cil mas tamb m pode ser uma prova de supera o de n s pr prios Pela primeira vez Helena Sacadura Cabral aceita abrir o seu ba de mem rias Numa hist ria de vida que corre em paralelo com a de um pa s em transforma o estas mem rias come am na inf ncia rodeada dos irm os e dos primos muito acarinhada por uma fam lia grande e uns av s extremosos e terminam quando com um casamento so obrado e dois filhos Helena persegue o sonho de come ar uma nova vida no fundo a hist ria de uma mulher que ousou abrir caminho num pa s em que isso n o era garantido que fez das muitas conquistas a motiva o para continuar e transformou as vicissitudes em for a renovada para seguir em frenteDias Divertidos com Cães: Contos Reais de Experiências Engraçadas com Cães
Par Glaubert Barros, Leroy Vincent. 2017
Fun Dog Days é um livro cheio de histórias verdadeiras de histórias de pessoas reais sobre experiências engraçasdas e constrangedoras…
envolvendo cães. Este livro é ótimo para qualquer um que procure boas risadas ou lembrar seu cachorro favorito. Você vai rir e talvez até dizer "isso aconteceu comigo".Arrependimentos Amorosos
Par Leroy Vincent, Maria Gabriela Dias. 2017
"Arrepemdimentos Amorosos" é um livro recheado de histórias reais, com contos de pessoas reais, sobre Oportunidades de Experiências Amorosas que…
foram perdidas. Este livro é excelente para todos os que se querem recordar daqueles momentos que lamentam.Histórias Divertidas de Gatos: Histórias e Experiências com Gatos Engraçados
Par Gustavo Prado, Leroy Vincent. 2017
Histórias Divertidas de Gatos é um livro repleto de histórias e experiências divertidas e embaraçosas de pessoas com seus gatos.…
Este livro é ótimo para quem procura rir ou lembrar do seu gato favorito. Você vai se divertir e poderá até dizer: "Isso aconteceu comigo".Assim foi Auschwitz
Par Primo Levi. 1945
Testemunho inédito de uma das vozes mais relevantes da memória do Holocausto. «Somos homens, pertencemos à mesma família humana a…
que pertencem os nossos carrascos. [...] Somos filhos dessa Europa onde está Auschwitz.» Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelas forças aliadas, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Leonardo De Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem uma relação pormenorizada das condições de vida nos Lager. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Chocante pela objectividade e detalhe, tocante pela precoce e indignada lucidez, é um testemunho extraordinário daquela que viria a ser uma das vozes mais relevantes da antologia de memórias sobre o Holocausto. Assim foi Auschwitz recolhe esse relatório e vários outros textos de Primo Levi - inéditos até hoje - sobre a experiência colectiva do Holocausto, compondo um mosaico de memórias e reflexões críticas de inestimável valor histórico e humano, tão relevantes hoje, setenta anos volvidos sobre o fim da Segunda Guerra, como no tempo em que foram escritos. «A nossa esperança é que tudo o que aqui foi documentado seja visto e lembrado como uma aberração a não repetir até ao futuro mais longínquo. A esperança de todos os homens é que estas imagens sejam vistas como um fruto horrendo, mas isolado, da tirania e do ódio: que se identifiquem as suas raízes na grande parte da história sangrenta da Humanidade, mas que o fruto não dê novas sementes,nem amanhã nem nunca.»O que aprendi com a minha mãe
Par Helena Cabral. 2014
«As figuras femininas que mais influenciaram a minha vida foram a minha mãe e a minha avó materna. A elas…
devo uma boa parte daquilo que sou.» Nestas páginas, Helena Sacadura Cabral partilha memórias ternas e reflexões inspiradoras sobre os vínculos que unem as mães aos seus filhos. Porque, afinal, todos somos marcados pelo que aprendemos com aquela que nos deu a vida.Hotel dos Corações Partidos: Histórias Reais de Rompimentos Amorosos
Par Leroy Vincent. 2018
Hotel dos Corações Partidos: Histórias Reais de Rompimentos Amorosos é um livro repleto de histórias reais de pessoas reais sobre…
experiências de términos de relacionamentos amorosos. Este livro é excelente para qualquer um que esteja procurando amor e tenha namoros disfuncionais. Términos são reais e podem ter um efeito duradouro.Crianças Divertidas: Histórias Verdadeiras de Experiências Infantis Engraçadas
Par Leroy Vincent. 2018
Crianças Divertidas é um livro cheio de histórias verídicas de pessoas reais sobre as experiências engraçadas e embaraçosas das crianças.…
Este livro é fantástico para quem quer rir. Vai-se rir e pode até mesmo dizer, "Isso aconteceu comigo."Karla: A mulher que voltou para contar
Par Tatiana Ruiz, Favio Ayala. 2018
Baseado em acontecimentos reais: Karla, voltava a seu lar depois de uma viagem de trabalho em Puerto Escondido, Oaxaca, México.…
No entanto, um incidente fez com que sua vida mudasse para sempre. Horas depois, sua família a esperava, enquanto em algum lugar desconhecido… Ela lutava por sua vida. Eriginal Books recomenda KARLA: A MULHER QUE VOLTOU PARA CONTAR retrata uma realidade social que poucos se atrevem a contar. Baseada em acontecimentos reais, Favio Ayala relata a luta de Karla para sobreviver a um verdadeiro calvário: uma jovem advogada é sequestrada junto a um grupo de pessoas e mantida em cativeiro em algum lugar afastado dos bosques mexicanos. Os criminosos colocarão à prova sua força física e mental; ela, motivada pelo amor à sua família lutará até o último instante para conseguir sua liberdade. Escrita com uma simplicidade cativante, mas com uma crueza desgarradora converte o leitor em espectador, fazendo-o ver e sentir cada emoção que experimenta a protagonista. Karla levava uma vida tranquila junto a sua família. O sequestro tira o melhor e também o pior dela. Durante o transcurso do livro se observa a mudança deste personagem, de ser feliz a sentir o terror, o ódio; aparece uma personalidade forte que a obriga a lutar, a defender-se, sem importar as consequências. Do grupo que a sequestra pouco se conhece, não se identificam, apenas falam. Quem são, a quem pertencem e por que os sequestraram? Não se sabe, só que é um grupo de pessoas armadas que desfrutam causando pânico e dor nas pessoas sequestradas e que se divertem caçando mulheres para logo violenta-las. Por outro lado temos Rubem, o esposo da protagonista, que vive uma angustia terrível ao não ter noticias dela. A polícia lhe da as costas e tira sarro dele, os meios de comunicação não prestam atenção e até ameaças recebe para que deixe de indagar. Uma novela baseada em acontecimentos reais que relata o dia a dia do povo mexicano, onde as pessoas desaparecemFormigueiros, Elefantes e outros Fascínios... minha juventude na África
Par Makoto Yamamoto, Rina Flanagan. 2016
Rina Flanagan cresceu na África fugindo de cobras, elefantes, tios e primos chatos, além de outras criaturas imaginárias ainda mais…
assustadoras, e de alguma forma sobreviveu para contar... Uma leitura rápida e divertida para pessoas de todas as idades!Achei Meu Match, ou Quase: Histórias Reais sobre Encontros Desastrosos
Par Erick Araujo, Leroy Vincent. 2017
Achei Meu Match, Ou Quase Isso é um livro cheio de histórias reais sobre encontros desastrosos. Este é um ótimo…
livro para quem está procurando o seu amor e já teve algumas experiências bem malucas. Você vai rir e até dizer: “Isso já aconteceu comigo.”Surrender: 40 canções, uma história
Par Bono. 2022
Franca, irreverente, intimista e profunda, a voz de Bono não se esgota na banda que lidera. Nas suas memórias, o…
ativista, artista e vocalista dos U2 leva o leitor numa viagem pelo improvável percurso de uma vida dedicada à música e à luta contra a pobreza. «Nasci com um coração excêntrico.» Um livro notável, escrito por um artista combativo, que descobre o melhor de si mesmo quando aprende a render-se. Episódico e irreverente, introspetivo e esclarecedor Surrender é a história da vida de Bono, organizada - mas pouco - à volta de quarenta canções dos U2. Filho de pai católico e mãe protestante, Bono cresceu no lado norte de Dublin, numa altura em que a violência sectária recrudescia na Irlanda. A perda precoce da mãe, aos catorze anos, constituiu a ausência que haveria de determinar a forma como buscou uma outra família. Nos primeiros tempos, sentiu-se mediano, mas a sua vida acabaria por mostrar que nenhum de nós é mediano. A sua criatividade é caótica, mas constante... em estúdio, em palco, numa manifestação, nos corredores do Congresso dos Estados Unidos, ou na esquina de um bar. Tomamos conhecimento da sua dificuldade em lidar com a raiva, que tempera o que escreve sobre o amor e a não-violência, ao mesmo tempo que assume ter um ego «muito maior do que a autoestima». Ao longo de quatro décadas, os U2 passaram da condição de adolescentes amadores para se tornarem a maior banda do mundo, e Bono evoluiu também, de ativista nos tempos livres a uma força dedicada em exclusivo à luta pelo perdão da dívida externa dos países pobres, pressionando vários governos, em especial a administração norte-americana, a dar resposta à emergência mundial que a SIDA se revelou. Acompanhamo-lo desde o nascimento do PEPFAR, o Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos para o Alívio da SIDA. Foi, na altura, a maior intervenção sanitária da História da Medicina para combater uma doença específica. Bono descreve os membros da ONE, a ONG que criou, como «fativistas», e a organização irmã (a RED) como um primeiro medicamento para o ativismo. Os fãs dos U2 descobrirão por que motivo, segundo Bono, os U2 continuaram juntos, apesar de décadas de lutas pessoais e acesas divergências criativas, e ser-lhes-ão dadas chaves de interpretação para as canções mais conhecidas e importantes da banda. Bono abre as portas da sua vida interior. O desperdício do potencial humano é um tema recorrente, tal como a sua fé, que descreve como a capacidade de distinguir os sinais no meio do ruído, uma «voz baixa e suave» que ouve com distinta nitidez no seu casamento, na música e na luta contra a pobreza extrema. Surrender é, acima de tudo, a história de amor que escreve com a mulher, Ali, que convidou para sair pela primeira vez na mesma semana do primeiro ensaio da banda. Alison Stewart é o Norte que orienta as cenas mais importantes deste drama, inclusive o terceiro ato, quecomeçou há pouco e em que ambos têm mais perguntas do que respostas em relação às lutas que devem abraçar e ao momento exato em que devem render-se. "Uma memória poderosa e franca. Com uma honestidade admirável, Bono descreve o que constitui uma grande canção; a relação que tem com a mulher, Ali, e os com os quatro filhos; como a banda quase se separou durante a gravação de Achtung Baby nos anos de 1990; porque nunca tira os óculos; e o conflito em que participou entre unionistas e nacionalistas na irlanda do Norte. Consciente e intensamente autorreflexivo, este livro é leitura obrigatória."Publishers WeeklyPedaços de Vida
Par Judite Sousa. 2023
Um livro intimista de uma das mais respeitadas e reconhecidas jornalistas portuguesas Partindo de pedaços da sua vida pessoal e…
profissional, Judite Sousa reflecte, neste livro, sobre a nossa existência em sociedade, sobre a forma como comunicamos, como agimos, como evoluímos. Ao longo da vida, passamos por experiências que nos vão marcar, que vão definir a nossa maneira de estar, de pensar e, no limite, de agir. Guardamos o que nos foi acontecendo de bom e de mau. Conhecermo-nos é um exercício difícil, porque as circunstâncias da vida apanham-nos, muitas vezes, de surpresa e não estamos preparados para lidar com mágoas, tristezas, mentiras ou, em sentido contrário, alegrias ou bem-estar. O que damos como certo e verdadeiro pode deixar de o ser em horas, minutos, segundos. Em rigor, ninguém pode dizer que está preparado para as maiores adversidades: a decepção, o fracasso ou a morte. A vida é uma aprendizagem permanente e, neste livro, Judite Sousa fala sobre a Vida, tal como a entende e tal como a vive até hoje.Passo a Passo: Escrever os dias, amar a vida e recuperar a alegria
Par Helena Sacadura Cabral. 2021
O NOVO LIVRO DE HELENA SACADURA CABRAL No ano em que descobrimos que somos mais fortes do que imaginávamos, aprendemos…
que é sempre possível encontrar uma nova forma de alegria. «O ser humano é imprevisível, mas tem também um instinto de sobrevivência fortíssimo. Ter esperança é o que nos faz sobreviver e prosperar.» «O ser humano é imprevisível, mas tem também um instinto de sobrevivência fortíssimo. Ter esperança é o que nos faz sobreviver e prosperar.» Durante os longos dias de confinamento, a esperança foi a luz que iluminou o caminho escuro do medo e da incerteza. Entre a saudade de um abraço e a antecipação de voltar a sentir a brisa no rosto, coube o desejo imenso de retomar os pequenos prazeres que nos preenchiam os dias e a alma e que faziam com que a vida valesse a pena ser vivida. Este é o diário de um ano difícil para todos, que nos apanhou de surpresa, suspendeu a vida de todos os dias, adiou sonhos e aguçou medos. Um ano, também, em que tivemos oportunidade de olhar para dentro, parar para reflectir, repensar, recomeçar, encontrando dentro de nós forças e capacidades que talvez não suspeitássemos ter. Afinal, éramos fortes e não sabíamos. Num exercício de enorme intimidade, Helena Sacadura Cabral registou o passar do tempo e as muitas emoções que sentiu, sempre com uma certeza: seja qual for o obstáculo que temos pela frente, a vida não pára, as estações sucedem-se e o medo e a incerteza dão, invariavelmente, lugar à alegria da redescoberta. Porque a alegria é sempre um caminho que podemos escolher.Na sombra
Par Príncipe Harry Duque de Sussex. 2023
Filho e neto de duas das mulheres mais fotografadas do século XX e membro da família mais famosa do mundo,…
o Príncipe Harry conta, pela primeira vez, a sua história. Uma partilha intensa e emocionante que nos revela o homem além do Príncipe. Foi uma das imagens mais duras do século XX: dois jovens rapazes, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, cena a que o mundo assistia em absoluta comoção - e horror. No momento em que Diana, princesa de Gales, era entregue à sua morada final, milhares de milhões de pessoas perguntavam-se o que estariam os príncipes a pensar e a sentir - e o que seria feito deles desse dia em diante. É aqui que Harry conta, finalmente, essa história. Antes de perder a mãe, aos 12 anos, o príncipe Harry era feliz e despreocupado - em contraste com a seriedade do irmão mais velho, herdeiro da Coroa. A dor daquela perda mudou tudo. Começou a ter dificuldades na escola, deixou-se dominar pela raiva e pela solidão e, por ver a imprensa como a responsável pela morte da mãe, rejeitava a ideia de viver sob os holofotes. Aos 21 anos, juntou-se ao Exército britânico. A disciplina deu-lhe estrutura, e duas missões militares fizeram dele um herói no seu país. Mas depressa se sentiu mais perdido que nunca: sofria de stress pós-traumático e tinha ataques de pânico paralisantes. Acima de tudo, não conseguia encontrar o amor verdadeiro. Até que conheceu Meghan. O mundo rendeu-se ao romance digno de cinema e exultou com o seu casamento de conto de fadas. Porém, desde o início, Harry e Meghan foram perseguidos pela imprensa e submetidos a ondas de violência, racismo e mentiras. Perante o sofrimento da mulher, considerando que a segurança e a saúde mental de ambos estava em risco, Harry não viu outra alternativa senão abandonar a sua pátria para evitar uma trágica repetição do passado. Ao longo dos séculos, deixara família real foi algo a que poucos se atreveram. Na verdade, a última pessoa a tentá-lo tinha sido a sua mãe… Pela primeira vez, o príncipe Harry conta a sua história, narrando a sua viagem com uma honestidade crua e inabalável. Um livro histórico, pleno de visão, descobertas, introspeção e experiência, Na Sombra revela como o amor triunfa sempre sobre a dor.Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro
Par Susana Moreira Marques. 2023
Guiada pelo livro de Maria Lamas As mulheres do meu país, Susana Moreira Marques percorre o país ao encontro da…
memória das mulheres portuguesas do passado, numa viagem que vai em busca de uma herança esquecida. Pelo caminho, compõe um retrato de quem somos agora e redescobre um legado para o futuro. Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro é um livro múltiplo: Um relato de viagem que tem como guia As mulheres do meu país, escrito no final dos anos 1940 por Maria Lamas, figura de proa do activismo político em Portugal.Um ensaio sobre os textos que as mulheres não escreveram e as vidas que elas não viveram, e que poderiam ter mudado a visão da História. A narrativa autobiográfica de uma escritora que tenta encontrar e desvendar a sua própria história nas histórias das mulheres anónimas que povoam o nosso imaginário.Susana Moreira Marques viaja pelas aldeias ruidosas do passado e as aldeias-museu do presente; passa por hotéis modernos onde já chegou o progresso de ter um quarto só para si; encontra mulheres que ainda vivem no silêncio de antigamente; procura registar velhas memórias e fazer perguntas que sejam úteis hoje: começa a desenhar as mulheres do país do futuro.As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus ReviewsInocente para além de qualquer dúvida
Par Carlos Cruz. 2012
Leia este livro. Por favor. Esqueça quem é o autor e ponha-se no lugar dele. Apanhará um grande susto. Porque…
poderia muito bem ser. Uma recolha dos argumentos e provas utilizados pela defesa de Carlos Cruz, mas ignorados pelos tribunais, que demonstram a inocência do autor e o grave erro cometido pela Justiça portuguesa: as contradições (das alegadas vítimas e dos investigadores da Polícia Judiciária); os desmentidos posteriores de algumas delas; a pressão dos jornalistas e dos investigadores sobre as testemunhas; as provas factuais, ignoradas pelo tribunal, dos locais onde decorreram os alegados crimes nas datas indicadas. O livro fala do papel dos media na criação de factos erróneos que distorceram a imagem de Carlos Cruz e até desmentidos de uma das jornalistas que mais trabalhou neste caso. Inocente para além de qualquerdúvida é um livro polémico, com informação até agora desconhecida do grande público.Narrativa da Vida de Frederick Douglass, Um Escravo Americano e Outros Textos
Par Frederick Douglass. 2023
As corajosas memórias de um escravo que se tornou uma das principais figuras do século XIX. Para o jornal The…
Guardian, um dos Melhores 100 Livros de Não Ficção de Todos os Tempos. «A liberdade surgira ante mim, para nunca mais desaparecer. Ouvia-se em cada som, via-se em todas as coisas.» Nascido escravo, Frederick Douglass escapou em 1838 e tornou-se escritor, editor, um orador brilhante e defensor da abolição da escravatura. Publicado em 1845, Narrativa da Vida de Frederick Douglass, um Escravo Americano é um portentoso relato dos anos em cativeiro e da sua fuga, mas é sobretudo o testemunho de um espírito sagaz, sedento de conhecimento e de uma vontade inabalável de ser livre. Além de uma defesa apaixonada da literacia e da educação, a Narrativa e os discursos aqui reunidos constituem documentos-chave para compreender os Estados Unidos da América no século XIX, expondo com lucidez as incongruências de um país que, mantendo parte da sua população agrilhoada, se proclama a nação da liberdade.Figura central do movimento abolicionista, Frederick Douglass lutou com dedicação e coragem por uma vida livre e digna para todos os afro-americanos, construindo um legado cujas reverberações continuam a fazer-se sentir na atualidade. Com introdução de Cristina RoldãoAssim foi Auschwitz
Par Primo Levi. 2015
Testemunho inédito de uma das vozes mais relevantes da memória do Holocausto. FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA (CAPA DURA).…
Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelas forças aliadas, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Leonardo De Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem uma relação pormenorizada das condições de vida nos Lager. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Chocante pela objectividade e detalhe, tocante pela precoce e indignada lucidez, é um testemunho extraordinário daquela que viria a ser uma das vozes mais relevantes da antologia de memórias sobre o Holocausto.Assim foi Auschwitz recolhe esse relatório e vários outros textos de Primo Levi - inéditos até hoje - sobre a experiência colectiva do Holocausto, compondo um mosaico de memórias e reflexões críticas de inestimável valor histórico e humano, tão relevantes hoje, setenta anos volvidos sobre o fim da Segunda Guerra, como no tempo em que foram escritos. «A nossa esperança é que tudo o que aqui foi documentado seja visto e lembrado como uma aberração a não repetir até ao futuro mais longínquo. A esperança de todos os homens é que estas imagens sejam vistas como um fruto horrendo, mas isolado, da tirania e do ódio: que se identifiquem as suas raízes na grande parte da história sangrenta da Humanidade, mas que o fruto não dê novas sementes,nem amanhã nem nunca.»