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Criação e evolução
Par Guido Pagliarino, Verônica Santos. 2016
Criação e evolução por Guido Pagliarino O ensaio trata de temas ligados ao evolucionismo, sobre o qual aumenta o preconceito…
e as imprecisões, como a ideia de que os termos "evolucionismo" e "darwinismo" sejam sinônimos, enquanto as teorias evolucionistas são múltiplas. O autor também trata do significado do termo acaso, mostra que na base da pesquisa científica existe sempre uma posição filosófica e às vezes também teológica ou até mesmo, profundamente ideológica. Considera as argumentações do criacionismo que, aos de fora de certos círculos fundamentalistas, não se baseiam em citações bíblicas, mas envolvem considerações racionais. Retornando ao evolucionismo e em particular à teoria dos equilíbrios pontuados, combatida ao que parece pelos criacionistas e vista com simpatia pelos evolucionistas religiosos ou não. Apresenta o pensamento dos últimos Papas sobre a evolução.
Rainha Elizabeth Tudor: Tornando-se Gloriana
Par Laurel A. Rockefeller. 2019
A Rainha Elizabeth Tudor ainda é conhecida hoje como “Gloriana”, por conta de sua pequena frota de navios ágeis que…
derrotou a Armada Espanhola, que possuía 131 galeões, no Canal da Mancha em 6 de agosto de 1588. Mas como isso aconteceu, e por que a tardia Era Elisabetana ficou conhecida como “A Era do Ouro”? Nesta bela e criativa narrativa biográfica, você conhecerá Elizabeth como nunca antes. Se você é fã da Dinastia Tudor ou se esta é sua primeira vez explorando a história inglesa, você ganhará conhecimentos valiosos sobre a mente da, talvez, mulher mais lendária da história mundial, contada pelos olhos de seu famoso—ou infame—relacionamento com Robert Dudley. A história continua com Mary, rainha dos escoceses (explorada no terceiro volume) e seu julgamento e impacto em Elizabeth. Contém seis músicas medievais e elisabetanas, uma linha do tempo detalhada, e uma longa lista de leituras sugeridas.
Rainha Elizabeth Tudor: Edição do estudante — professor
Par Laurel A. Rockefeller. 2020
Talvez a Rainha Elizabeth seja a governante mais lendária e celebrada da história inglesa. Mas você a conhece mesmo tão…
bem quanto pensa? Nesta linda biografia narrativa, você vai explorar o caminho de Elizabeth desde “Lady Elizabeth” a “Gloriana” pelas lentes de seu relacionamento com Robert Dudley, um relacionamento muito mais controverso do que a maioria das pessoas acredita. Política e religião se colidem, obrigando Elizabeth a se consolar em sua música, e uma decisão complicada a espera enquanto tramas contra a sua vida ameaçam o trono. Embarque na jornada de Gloriana e descubra um lado de Elizabeth que você nunca soube que existiu. Esta edição do estudante/professor contém perguntas para estudo depois de todos os capítulos, além de um apêndice com seis músicas medievais e elizabetanas, uma linha do tempo detalhada e uma longa lista de sugestão de leituras. Este livro continua em “Maria, a Rainha dos Escoceses”.
Margarida de Wessex: Edição do estudante-professor (Mulheres Legendárias da História — Livros de Estudo #10)
Par Laurel A. Rockefeller. 2020
A história inspiradora de Margarida de Wessex, rainha consorte de Malcolm III Canmore de Alba, ganha vida nessa edição especial…
do estudante-professor —planejada para ser usada em escolas e em casa. Perguntas que induzem a compreensão da leitura, lógica e pensamento crítico se unem ao aprendizado de história para criar uma adição robusta, mas acessível, ou um ponto de referência, para aulas de estudos sociais. Apêndices no fim do livro fornecem informações que são referências-chaves, incluindo uma linha do tempo detalhada cobrindo 3.000 anos de história da Escócia. Unidades de tempo medievais são tanto explicadas nos apêndices quando aplicadas na narrativa. Um material essencial para todos os cursos de estudos sociais. Para idades 12+.
Cleópatra VII: Edição do estudante – professor
Par Laurel A. Rockefeller. 2020
A verdadeira e emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Agora na versão estudante – professor para estudos fundamentais…
sociais e aulas em casa! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.
Seja o que for
Par Miguel Araújo. 2020
As crónicas estão para um romance como as canções para uma sinfonia. No final da II Grande Guerra o escritor…
inglês J. B. Priestley escreveu um livro chamado Delight, um conjunto de crónicas sobre o prazer de ler o jornal ao domingo de manhã, fumar na banheira ou escutar o som de uma partida de futebol. Era uma Europa que procurava um sentido maior depois de anos terríveis. Estes textos de Miguel Araújo lançam-nos um convite igualmente tentador. Desafiam-nos a que nos consigamos abstrair da correria da vida, nos desliguemos das catástrofes dos noticiários, e nos reencontremos com os grandes nadas e os pequenos tudos. Impelem-nos a que deixemos de ser "pessoas da sala de jantar", aquelas que "nem sequer percebem que o melhor das festas passa-se nas cozinhas", que telefonam demasiado e que preferem água de piscina a água do mar. Saímos destas páginas decididos a demorar no chuveiro, a comer comida de verdade e a descobrir a humilde filosofia contida no gesto de lavar a loiça. À mão e sem batotas. Miguel Araújo canta estes segredos em doses de três minutos, com o ritmo e a melodia de qualquer grande canção pop. Porque, seja o que for, bem ou mal, há que viver demoradamente.
O vício dos livros
Par Afonso Cruz. 2021
Um belíssimo livro para quem não pode viver sem livros. Com texto e ilustrações de Afonso Cruz, um dos mais…
completos autores portugueses, que surpreende a cada novo livro. Na biblioteca do faraó Ramsés II estava escrito por cima da porta de entrada: «Casa para terapia da alma.» É o mais antigo mote bibliotecário. De facto, os livros completam-nos e oferecem-nos múltiplas vidas. São seres pacientes e generosos. Imóveis nas suas prateleiras, com uma espantosa resignação, podem esperar décadas ou séculos por um leitor. Somos histórias, e os livros são uma das nossas vozes possíveis (um leitor é, mal abre um livro, um autor: ler é uma maneira de nos escrevermos). Nesta deliciosa colheita de relatos históricos e curiosidades literárias, de reflexões e memórias pessoais, Afonso Cruz dialoga com várias obras, outros tantos escritores e todos os leitores. Este é, evidentemente, um livro para quem tem o vício dos livros. Os elogios da crítica: «Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.» El País (Espanha) «Muito mais do que uma leitura recomendável; estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Jesus Cristo bebia cerveja é uma lição de literatura.» Revista Quimera (Espanha) «A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz. (...) Um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica - a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.» Éric Chevillard, Le Monde (França) «Umverdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» Miguel Real, Jornal de Letras «Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» José Mário Silva, Expresso «Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (...) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» Isabel Lucas, Público «Jalan Jalan concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio. (...) Afonso Cruz passa a ter um mundo próprio com 26 luas a rodar o planeta das suas escritas, tantas como as letras do nosso alfabeto.» João Céu e Silva, Diário de Notícias
O perfume das flores à noite
Par Leila Slimani. 2021
De uma das vozes mais estimulantes da literatura europeia, um texto magnífico, que combina uma viagem pela memória com uma…
reflexão instigante. Como escritora que acredita que a verdadeira audácia vem do interior, Leïla Slimani não gosta de sair e prefere a solidão à distração. No entanto, aceita um inusitado convite para passar uma noite num museu em Veneza - um edifício mítico na Punta della Dogana. A noite insone acaba por ser o pretexto para a escritora deambular por outras paragens e outros tempos. Percorrendo, de pés descalços, as salas e os corredores do museu, estimulada pelo perfume das damas-da-noite que a transportam para a infância em Rabat, Leïla Slimani fala-nos do belo e do efémero, da virtude do silêncio, da magia da criação artística, da solidão e do sacrifício da escrita. Acompanhada pelas palavras e histórias de outros criadores, como Virginia Woolf, Rilke, Montaigne, Murakami e Emily Dickinson, Leïla conduz o leitor por uma viagem intensa, uma reflexão iluminada e um desfile de memórias comoventes. «Leïla Slimani transformou um desafio num livro necessário, numa petição a favor da literatura e da liberdade de si mesma, revelando o seu eu mais íntimo. Magnífico.» Les Inrockuptibles
Viagem ao sonho americano
Par Isabel Lucas. 2017
A América pelos livros. Uma viagem literária (e muito mais) pelos Estados Unidos da América, com Trump em pano de…
fundo. Um dos melhores livros do ano:Revista Visão * Comunidade Cultura e Arte * blogue literário Deus me livro O que é a América?Numa viagem pelo país que (ainda) é visto como o centro do mundo, Isabel Lucas sonda a condição americana, os seus mitos, paradoxos, medos e fragilidades, mas também a sua grandeza e capacidade de reinvenção. O ponto de partida para esta viagem foi a literatura, esse território onde ainda há lugar para questionar, desconstruir, reimaginar. Partiu de autores e obras de referência e explorou as suas geografias - a New Bedford de Moby Dick, a Newark de Philip Roth, o Texas de Cormac McCarthy, o Sul de Toni Morrison, o mapa da classe média de Richard Ford e John Updike, entre muitos outros. Nestes e noutros lugares, reais e imaginados, encontrou uma América que tem medo de se olhar nos olhos e outra América, a que quer olhar para dentro para se purgar dos males e avançar. Descobriu uma América que se fecha perante o desconhecido e outra América, a que vê na diferença a sua maior riqueza.Partindo dos livros, esta é também, inevitavelmente, uma viagem pelas ruas da América, pelas suas gentes, pelas vozes anónimas e pelos seus mitos, entre eles, o tal sonho fundador. Afinal, o que é o sonho americano? Será o sonho de um país ou o sonho de um mundo inteiro? Sobre Viagem ao sonho americano:«A propósito de sonho, não posso deixar de ressalvar, neste livro da Isabel, o privilégio de termos simultaneamente a repórter que nos descreve com argúcia e sensibilidade os muitos lugares de que se faz uma viagem de um ano e 97.000 quilómetros, a entrevistadora que nos revela os nossos semelhantes, iluminando-os, a critica literária que escolheu dezasseis obras fundamentais da literatura norte americana e depois acrescentou outras tantas, e finalmente a viajante aventureira.»Dulce Maria Cardoso «Nesta jornada intimista encontramos uma aventura de escrita pessoalíssima, ao mesmo tempo humana e intelectual.»José Mário Silva, Expresso «Jornalismono seu melhor. Daquele que exige tempo, tempo para fazer e tempo para digerir.»Pedro Dias de Almeida, Visão «Apresenta a América de uma perspectiva muitíssimo original. O livro merece, a todos os títulos, figurar como uma das melhores e mais originais obras produzidas nos últimos anos em matéria de literatura de viagens.»António Araújo, Público «Estelivro é um pedaço de grande literatura que merece ser amplamente lido e receber prémios.»Vasco Rosa, Observador «Um livro que está entre o jornalismo old school feito à séria e uma escrita perfumada e inspirada. Para o leitor, trata-se de um verdadeiro festim.»Pedro Miguel Silva, Deus me livro «Entre os melhores livros de não ficção do ano. A não perder.»Marco Alves, Sábado
Na sombra
Par Príncipe Harry Duque de Sussex. 2023
Filho e neto de duas das mulheres mais fotografadas do século XX e membro da família mais famosa do mundo,…
o Príncipe Harry conta, pela primeira vez, a sua história. Uma partilha intensa e emocionante que nos revela o homem além do Príncipe. Foi uma das imagens mais duras do século XX: dois jovens rapazes, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, cena a que o mundo assistia em absoluta comoção - e horror. No momento em que Diana, princesa de Gales, era entregue à sua morada final, milhares de milhões de pessoas perguntavam-se o que estariam os príncipes a pensar e a sentir - e o que seria feito deles desse dia em diante. É aqui que Harry conta, finalmente, essa história. Antes de perder a mãe, aos 12 anos, o príncipe Harry era feliz e despreocupado - em contraste com a seriedade do irmão mais velho, herdeiro da Coroa. A dor daquela perda mudou tudo. Começou a ter dificuldades na escola, deixou-se dominar pela raiva e pela solidão e, por ver a imprensa como a responsável pela morte da mãe, rejeitava a ideia de viver sob os holofotes. Aos 21 anos, juntou-se ao Exército britânico. A disciplina deu-lhe estrutura, e duas missões militares fizeram dele um herói no seu país. Mas depressa se sentiu mais perdido que nunca: sofria de stress pós-traumático e tinha ataques de pânico paralisantes. Acima de tudo, não conseguia encontrar o amor verdadeiro. Até que conheceu Meghan. O mundo rendeu-se ao romance digno de cinema e exultou com o seu casamento de conto de fadas. Porém, desde o início, Harry e Meghan foram perseguidos pela imprensa e submetidos a ondas de violência, racismo e mentiras. Perante o sofrimento da mulher, considerando que a segurança e a saúde mental de ambos estava em risco, Harry não viu outra alternativa senão abandonar a sua pátria para evitar uma trágica repetição do passado. Ao longo dos séculos, deixara família real foi algo a que poucos se atreveram. Na verdade, a última pessoa a tentá-lo tinha sido a sua mãe… Pela primeira vez, o príncipe Harry conta a sua história, narrando a sua viagem com uma honestidade crua e inabalável. Um livro histórico, pleno de visão, descobertas, introspeção e experiência, Na Sombra revela como o amor triunfa sempre sobre a dor.
Nada Mais do que a Verdade: Artigos Escolhidos
Par Anna Politkóvskaya. 2010
Um livro atual e inspirador: a recolha definitiva dos melhores artigos escritos por Anna Politovskaya. «O que importa é a…
informação, não o que se pensa sobre ela.» Foi este o lema que norteou o corajoso e clarividente trabalho jornalístico de Anna Politkovskaya na Novaya Gazeta, numa era em que, segundo a própria, a liberdade de expressão na Rússia se encontraem fase terminal e o medo na sociedade esteriliza qualquer forma de idealismo. Descrevendo a vida tal como a via, relatando factos e testemunhos denunciadores de uma desumanidade sistémica, Politkovskaya ajudou a compreender a paisagem da Rússia pós-soviética, a corrupção na Pirâmide do Poder de Putin e a guerra na Chechénia. Admirada por notáveis do mundo da cultura e da política e agraciada com inúmeros prémios internacionais, foi, contudo, considerada uma pária pelo Kremlin e perseguida por aqueles que a viam como perigosa opositora, até ao seu assassínio em 2006. Publicado postumamente, Nada Mais do Que a Verdade é a recolha fundamental e definitiva num único volume dos melhores artigos de Anna Politkovskaya, incluindo textos inéditos recuperados do seu computador pessoal. Um livro atual e esclarecedor, e uma homenagem a uma das figuras mais célebres e inspiradoras do jornalismo internacional. «Uma compilação cujos estilo e efeito são reminiscentes de O Arquipélago Gulag, de Aleksandr Soljenítsin.» The Independent «Anna Politkovskaya recusou-se a mentir; o seu assassínio foi um ataque perpetrado contra a literatura mundial.» Nadine Gordimer «Uma jornalista heroica.» The Guardian «Continuaremos a lê-la e a aprender com ela durante muitos anos.» Salman Rushdie «A sua morte constitui um grave crime contra o país, contra todos nós.» Mikhail Gorbachev
Inventário de Algumas Perdas - Romance de Formação
Par Judith Schalansky. 2018
VENCEDOR DO PRÉMIO STREGA EUROPEU 2020 FINALISTA DO INTERNATIONAL BOOKER PRIZE 2021 Sempre entre a ficção, a biografia e o…
ensaio, este livro único e estrondoso, escrito por um dos nomes mais originais da atual literatura europeia, é uma janela para um mundo perdido, uma reflexão sobre a destruição e a preservação. «Como todos os livros, também este é impelido pelo desejo de deixar que algo sobreviva, de tornar presente o que está no passado, de conjurar o que foi esquecido, de dar voz ao que é mudo e de chorar o que se perdeu.» A história do mundo está repleta de coisas que, desaparecidas, destruídas ou simplesmente esquecidas, se perderam para sempre. Animais, inteiras porções de terra, objetos e construções humanas que vivem agora uma espécie de não-existência, dependentes da imaginação ou da memória para serem resgatados de volta ao presente. Cada uma das doze histórias que compõem este «inventário» apresentauma realidade cujas fronteiras entre a presença e a ausência se tornaram ténues a ponto de se confundirem entre si. Assim, partindode poucos fragmentos e sempre entre a ficção, a biografia e o ensaio, um quadro perdido de Caspar David Friedrich, uma espécie de tigre há muito extinta, a escrita sagrada de uma antiga religião ou os pensamentos de uma Greta Garbo envelhecida que sonha com um último papel tornam-se janelas para um mundo perdido, uma forma de, com tanto de realista como de visionário, preencher o vazio. «(Schalansky) socorreu-se da filosofia, das artes plásticas, da literatura, da história, para criar um objeto único, de uma beleza que resulta do detalhe, de uma espécie de melodia nascida da conjugação minuciosa de cada palavra com a palavra seguinte (...) Um nome a reter entre os mais originais da atual literatura europeia.» — Isabel Lucas, Público «Um livro surpreendente e encantador.» — António Araújo, Público «Judith Schalansky habitua-nos ao estranho encanto da perda, a essa mágica defensiva de se lançar numa contemplação sobre o que à nossa volta reflecte a irremediável ruína de tudo e nos serve de balanço para o nosso próprio impulso de preservação e destruição. (...) Uma obra estrondosa.» — Diogo Vaz Pinto, Jornal i «Unindo ficção,autobiografia e História, esta sumptuosa coleção de textos oferece-nos uma reflexão sobre os variados fenómenos de desaparecimento e destruição.» — FINANCIAL TIMES, MELHOR LIVRO DO ANO «Um livro singular e maravilhoso.» Júri do International Booker Prize «Um livro que desafia géneros.» — The Guardian
Manual de sobrevivência de um escritor: ou o pouco que sei sobre aquilo que faço
Par João Tordo. 2020
O que é um escritor? Como vive? Como cria? Como sente? Partindo das suas memórias do ofício, João Tordo esboça…
neste livro uma espécie de manual para todos aqueles que se interessam pelo mundo da escrita - sejam escritores a dar os primeiros passos ou leitores curiosos. Misturando humor e pragmatismo, memórias de vida e conselhos úteis, o autor abre as portas da sua actividade - e da sua relação com a literatura e a vida - a todos aqueles que experimentam a magia da ficção. Esta viagem pelos meandros de um ofício que recusa deixar-se ensinar e de muitas das suas vertentes e consequências, como a técnica, o enredo, as personagens, a edição, a crítica, o fracasso, a sobrevivência - é também uma incursão no lado mais íntimo de um escritor entregue à sua mais dilacerante paixão. Este volume percorre os autores, a tradição e o processo que fazem um autor, mas é também uma confissão dos tempos difíceis, das angústias e das dúvidas que assaltam sem piedade tanto os jovens escritores como os mais experimentados. Manual de Sobrevivência de um Escritor é uma aventura pelo lado menos conhecido de uma forma de arte que encanta a Humanidade desde os seus primórdios. Com coragem e humildade, com ironia e sinceridade, João Tordo conduz-nos nesta viagem, cujas páginas gostariam de ser um guia (ou um amparo) para os amantes de literatura.