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À beira da Guerra Nuclear: Crise dos Mísseis de Cuba - União Soviética, Cuba e os Estados Unidos
Par Aleff E Oliveira Jonathan R Santos, Scott S F Meaker. 2016
Durante os anos 50, o grande medo era a guerra nuclear. Do ponto de vista da União Soviética, ter um…
reduto comunista tão perto da fronteira norte-americana era um sonho realizado. Até o início dos anos 60, houve uma forte corrente de tensão entre os americanos e os soviéticos. Além da perda desastrosa de vidas e dignidade na Baía dos Porcos, muitas outras coisas ocorreram. A linha foi firmemente traçada na areia. O mundo estava à beira de uma guerra nuclear.
A Guerra Inesquecível do Vietnã: A Guerra Americana no Vietnã – A Guerra da Selva
Par Lygia Decker, Scott S F Meaker. 2016
Descrição do livro Nota: ***** Este é um pequeno livro sobre a Guerra do Vietnã ***** A Guerra do Vietnã…
foi uma luta como uma guerra e terminou com os dois lados acreditando que haviam vencido. Mas essa foi uma guerra que iniciou sem uma declaração formal de guerra. Na história do Vietnã, o número de combates pelo poder é algo impressionante. As batalhas eram curtas e intensas e aconteciam na selva e em arrozais. Grande parte da guerra envolveu ataques guerrilheiros.
O Fogo Grego e a sua contribuição para o poderio Bizantino
Par Adelaide Franco Nikolic, Konstantinos Karatolios. 2017
A supremacia do Império Bizantino, que durou mil anos, não poderia ter sido alcançada sem as suas forças armadas, o…
que lhe permitiu manter o seu poder face aos constantes desafios de inimigos externos, que diferiam significativamente na sua natureza. Neste contexto, o que tinha sido herdado dos Romanos foi tão importante como a adoção de novas armas e táticas de combate. O Fogo Grego, se não a mais importante dessas armas, foi, certamente, a que alcançou a maior fama. Foi usado ao longo da duração do Império Bizantino e garantiu vitórias retumbantes à sua marinha. Esta terrível arma era lendária, mas quase tudo o que sabemos sobre ela e o seu uso está obscurecido pela ambiguidade dos relatos contemporâneos. Neste trabalho, Konstantinos Karatolios tenta responder a uma série de perguntas sobre o Fogo Grego: Qual era a sua fórmula? Quão eficaz era? Quem foi o seu verdadeiro inventor? Como era usado em batalhas em terra e no mar? Este livro tem como objetivo, não só fornecer uma visão geral do estado atual da pesquisa, que pode ser facilmente lida por não-especialistas, mas também dar a sua própria contribuição para o estudo do assunto, respeitando os métodos de investigação académica.
Aço Vermelho: Tanques Soviéticos e Veículos de Combate da Guerra Fria
Par Russell Phillips, Michel Pinheiro. 2016
A Guerra Fria nunca se aqueceu, mas se tivesse, a União Soviética estaria pronta. Este trabalho referência detalha 73 grandes…
máquinas de guerra soviéticas, da 2P26 "Baby Carriage" - veícuo enganosamente leve, estilo jipe com quatro mísseis anti-tanque - ao tanque de batalha principal T-80U com sua blindagem avançada e contra-medidas eletrônicas. Sessenta e uma fotografias e desenhos ilustram este trabalho, e acesso a uma galeria web com ainda mais ilustrações está incluído na compra.
Primeira Guerra Mundial: uma breve introdução - A Grande Guerra
Par Gabriel Ribeiro, Scott S F Meaker. 2016
"Primeira Guerra Mundial: uma breve introdução" é uma tentativa de trazer os fatos principais sobre o conflito, que durou de…
1914 a 1918, identificando as principais batalhas, os erros de estratégia dos dois lados e o motivo de sua duração prolongada.
Primeira Guerra Mundial: uma breve introdução - A Grande Guerra
Par Gabriel Ribeiro, Scott Meaker. 2016
"Primeira Guerra Mundial: uma breve introdução" é uma tentativa de trazer os fatos principais sobre o conflito, que durou de…
1914 a 1918, identificando as principais batalhas, os erros de estratégia dos dois lados e o motivo de sua duração prolongada.
Calor Afegão: operações SAS no Afeganistão
Par Glenio Madruga, Steve Stone. 2018
Calor Afegão é a história ficcional, porém baseada em relatos reais, de um operador do SAS desde seu processo de…
seleção até suas atividades nos campos de batalha do Afeganistão. O livro acompanha operações individuais nas quais as Forças Especiais, aeronaves e as mais recentes tecnologias de reconhecimento trabalham juntas para capturar figuras importantes ou simplesmente tomar de assalto uma posição inimiga. O relato do livro é direto e gráfico, tal como os contados do SAS contra forças muito superiores em uma nação hostil, guerreiros endurecidos por décadas de experiência lutando contra forças de ocupação estrangeiras. Mesmo esses soldados de elite com armamento moderno e imenso suporte à disposição são colocados no limite de suas habilidades e de sua coragem. Para cada cópia de "Calor Afegão" vendida uma doação será feita para a instituição "Help for Heroes". Publicado e editado pela Digital Dreams Publishing
A Ira do Javali
Par Steve Stone. 2018
A Ira do Javali é uma coletânea de histórias de um piloto de A-10 Warthog (Javali) em ação durante a…
Guerra no Afeganistão, operando a partir da Base Aérea de Bagram Airbase com a bela Cordilheira Afegã como pano de fundo. O A-10 está em atividade constante no Afeganistão, provando-se como uma plataforma extremamente eficiente. Esta versão revista e atualizada do livro tornou-se mais interessante agora que o F-35 tem a chance de assumir o papel desempenhado pelo A-10. O A-10 deve ficar em serviço até, pelo menos 2022 - com uma possível extensão até 2040. Equipado com o GAU-8 Avenger, um canhão de 30 mm, seus disparos atravessam facilmente as blindagens e as grossas paredes de lama tão tradicionais no Afeganistão em redutos de onde os insurgentes talebans lançam emboscadas contra as tropas da coalizão.O Warthog tem capacidade de sobrevivência muito acima da média, absorvendo danos de combate e possibilitando o retorno do piloto em segurança. As histórias contidas no livro são baseadas em operações reais e dão ao leitor a possibilidade de sentir um pouco da emoção de pilotar um A-10.
Confiando em Deus com Sta. Teresa
Par Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.
Defenderemos a Pátria!: Armas e Equipamento do Exército dos Estados Unidos
Par Russel Phillips. 2019
O exército dos Estados Unidos é a mais bem equipada força em toda a história militar, desde a simples baioneta…
até às multimilionárias maravilhas tecnológicas como o tanque Abrams M1 e o helicóptero Apache Longbow. "Defenderemos a Pátria!" resume as mais importantes armas e equipamento usado presentemente pelo Exército. Todos os factos, números e imagens neste ebook vêm directamente de fontes sobre o Exército, acessíveis ao público, editadas e registadas de maneira a formar um manual de referência sucinto, fácil de usar mas altamente informativo.
Arrancados da Terra
Par Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.
Operação Nimrod: O Cerco à Embaixada Iraniana
Par Russell Phillips, Michel Pinheiro. 2016
Em 29 de abril de 1980, a polícia britânica assegurava que sua embaixada era segura. No dia seguinte, terroristas invadem…
a embaixada e tomam vinte e seis reféns. Com o governo iraniano disposto a deixar os reféns se tornarem mártires, e o governo britânico só se dispondo a falar se os terroristas se rendessem, vinte e seis vidas pendiam na balança. O que se seguiu foram seus dias de tensão e terror. Que finalmente acabaram quando a SAS lançou uma ousada missão de resgate, transmitida ao vivo pela televisão. Milhões prenderam sua respiração, aguardando para ver o resultado da Operação Nimrod.
As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus Reviews
Assassino no Kremlin: O Relato Explosivo do Reinado de Terror de Vladimir Putin
Par John Sweeney. 2022
Um livro que põe a descoberto o governo impiedoso e a máquina de matar do Kremlin, e coloca questões urgentes…
sobre como o mundo deve responder. Com 30 anos de experiência em ambientes de guerra, o premiado jornalista John Sweeney faz neste livro um relato da ambição desmedida e da desumanidade de Vladimir Putin, desde os golpes levados a cabo no coração da Rússia até às atrocidades cometidas pelo exército russo na Chechénia, à anexação da Crimeia e à invasão da Ucrânia, um dos atos mais hediondos de agressão da história moderna. Recorrendo a testemunhos daqueles que sofreram sob o poder de Putin, vemos o heroísmo da oposição russa, a bravura da resistência ucraniana e a brutalidade com que o Kremlin responde a atos de desafio, assassinando ou pondo fora do caminho os críticos e opositores, não se detendo perante nada para atingir os seus objetivos imperialistas. «As palavras têm poder. Vladimir Putin tem medo da verdade.» ALEXEI NAVALNY, líder da oposição russa, atualmente preso pelo regime do Kremlin «Uma obra que traça o percurso sangrento de Vladimir Putin.» THE TIMES «Um livro que escrutina os pecados do líder do regime da Rússia.» IPAPER «Vladimir Putin é um presidente tão perverso e desordeiro quanto José Estaline.» BORIS NEMTSOV, líder da oposição russa assassinado em 2015 «Ninguém no mundo vai perdoar Vladimir Putin por matar pessoas inocentes.» VOLODYMYR ZELENSKY, presidente da Ucrânia «Um ditador, empenhado em reconstruir um império, nunca destruirá o amor de um povo pela liberdade.» JOE BIDEN, presidente dos Estados Unidos da América
Estrada Leste-Oeste: As Origens do Genocídio e dos Crimes Contra a Humanidade
Par Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor