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Atlântida - As Testemunhas
Par Patrícia Pinto, Walter Parks. 2016
Atlântida - As Testemunhas, por Walter Parks Os documentos antigos, artefactos e as remanescências da Atlântida provam que a Atlântida…
existiu, na realidade. Muitas pessoas acreditavam que a Atlântida era uma ficção criada por Platão. Porem, Platão não foi o primeiro a escrever sobre isso. Encontrámos um documento muito mais antigo, que foi escrito no ano de 9619 A.C., cerca de 9.250 anos antes das escrituras de Platão. Além disso, reunimos provas suficientes, em termos de achados arqueológicos e fatos científicos, que fornecem uma veracidade convincente de que a Atlântida, de fato, existiu e ainda encontrámos as suas remanescências. Estruturamos essas evidências de forma a dar respostas a 3 questões básicas: Como é que a Atlântida foi criada? Será que nos deixou uma evidência, ou um legado? Como foi destruída? Género: História/Antiguidade/Grécia Línguas: Inglesa e Portuguesa (outras traduções em decurso). Contagem de palavra: 46.288 (141 páginas). Informação de vendas: Várias centenas de livros vendidos, sem promoções.
Cleópatra VII: A última governante do Egito (Mulheres legendárias da história mundial #9)
Par Laurel A. Rockefeller. 2019
A emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era…
ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.
Cleópatra VII: Edição do estudante – professor
Par Laurel A. Rockefeller. 2020
A verdadeira e emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Agora na versão estudante – professor para estudos fundamentais…
sociais e aulas em casa! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.
Louco por Madonna - A Rainha do Pop
Par Francesco Falconi, Amanda Placca. 2016
Louco por Madonna - A Rainha do Pop, é uma biografia intimista da única e verdadeira rainha da música pop,…
Madonna. No livro, viajamos pela história da cantora ao longo de sua carreira e descobrimos suas várias nuances, de uma popstar badalada a uma escritora de livros infantis. Este é um livro escrito de um fã, para outros fãs, desta que é, e sempre será a rainha do pop.
Instrumental: A Memoir Of Madness, Medication, And Music
Par James Rhodes. 2017
As memórias de um aclamado pianista que se salvou do inferno da depressão e do abuso graças à música. Uma…
inspiradora história de redenção. Mais de 100 mil leitores se deixaram tocar por este testemunho de superação. «Abusaram de mim aos seis anos. Internaram-me num hospital psiquiátrico. Fui viciado em drogas e álcool. Tentei suicidar-me cinco vezes. Separaram-me do meu filho. Mas não vou falar disso. Vou falar de música. Porque Bach salvou-me a vida. E eu amo a vida.» James confiava naquele homem simpático. Porque não haveria de confiar? Era seu professor na escola primária. A primeira oferta foi uma caixa de fósforos, um maravilhoso objecto de desejo para um menino de seis anos. Seguiram-se outros pequenos presentes, acompanhados de sorrisos, palavras de incentivo, gestos atenciosos. Depois começaram os abusos sexuais, que duraram vários anos, sem que ninguém na escola e na família se apercebesse. Quando terminaram, James afundou-se progressivamente num abismo de relações obsessivas, hospitais psiquiátricos e vícios destrutivos, uma espiral que o afastou do piano, para o qual revelara talento precoce. Mas foi um adágio de Bach, escutado durante um internamento, que o salvou de anos no fundo do poço. Ao descobrir que também os génios por trás das mais sublimes composições eram homens com existências dramáticas, James encontrou nos pequenos milagres da música o reduto para sobreviver aos seus demónios pessoais. Um encontro inesperado com um desconhecido deu-lhe o impulso de que James precisava para reencontrar o seu caminho na música. Hoje é um pianista aclamado em todo o mundo. Instrumental é um testemunho apaixonado e apaixonante, negro e luminoso, sobre o poder terapêutico da música e a sua capacidade de transformar as nossas vidas, mas também, e sobretudo, sobre a nossa capacidade de reinvenção. Os elogios da crítica: «Rhodes prova que a arte e a beleza podem ajudar; prova que a vida pode ser conquistada dia a dia.»El País «Estávamos a precisar deste livro.»Huffington Post UK «O que distingue este livro é a forma como ele confronta os aspectos indizíveis do abuso sexual das crianças e das doenças mentais... Muitos destes pensamentos são tabu e é preciso clareza, coragem e inteligência para os expressar de forma tão directa e honesta como Rhodes faz.»Independent «Bem escrito, coloquial, tão excitante quanto devastador. Como documento dos efeitos do abuso de crianças é, provavelmente, insuperável.»Sunday Times «Nunca li um testemunho tão sábio sobre o que é ser-se vítima... É visceral e palpável... Das páginas mais impactantes que li nos últimos tempos.»Scotland on Sunday «Uma obra impressionante. Combina uma precisão vívida e obsessiva com uma energia torrencial.»Guardian «Uma leitura dura, avassaladora.»The Times «Poderoso.»New Statesman «Uma vida que tinha de ficar registada.»Spectator
Atlântida - As Testemunhas - Parte III: A Destruição da Atlântida
Par Patr cia Pinto, Walter Parks. 2016
Muitas pessoas sempre acreditaram que Platão tinha sido o primeiro autor a escrever sobre a Atlântida, fê-lo no ano 360…
D.C. Contudo, Platão não foi o primeiro a escrever sobre isso; encontrámos um documento muito anterior a essa data, escrito no ano de 9619 A.C, cerca de 9.250 anos anterior às escrituras de Platão. Descobrimos documentos, artefactos e novas evidências científicas que comprovam a existência da Atlântida e que influenciou tudo aquilo que somos hoje e, ainda, encontrámos as suas remanescências. Estruturámos essa evidência de forma a dar resposta às 3 perguntas básicas: como foi criada? Deixou alguma evidência da sua existência, algum legado? Como foi destruída? Este é a parte III da coleção de livros sobre a Atlântida.
Atlântida As Testemunhas - Parte II: O Legado da Atlântida
Par Patr cia Pinto, Walter Parks. 2016
A Atlântida é a base de tudo aquilo que sabemos e tudo aquilo que somos. Descobrimos um relatório sobre a…
Atlântida que foi escrito 9.250 anos antes da época de Platão. Assim, conseguimos fornecer dados sobre as descobertas arqueológicas e fatos científicos que comprovam, de forma convincente, que a Atlântida existiu na realidade. E, ainda, encontrámos as suas remanescências. Apresentamos evidências para a criação; para a destruição e para o legado da Atlântida. Esta é a Parte II - O Legado da Atlântida.
Dinastia: Ascensão e Queda da Casa de César
Par Tom Holland. 2015
O retrato da família que transformou o Império Romano para sempre. Primeiro governada por reis, Roma tornar-se-ia uma república. Mas…
no fim, após conquistar o mundo, a república desmoronou-se. Roma afogou-se em sangue. As guerras civis foram tão terríveis, que o povo romano acolheu de bom grado o governo de um autocrata que lhes poderia dar a paz. «Augusto», o seu novo senhor, intitulava-se «O Divino Favorito». O fantástico esplendor da dinastia fundada por Augusto nunca esmoreceu. Nenhuma outra família se compara em fascínio com a sua galeria de personagens: Tibério, o grande general que acabou os seus dias como um recluso amargurado, célebre pelas suas perversões; Calígula, o mestre da crueldade e humilhação; Agripina, a mãe de Nero, cujas manobras levaram o filho ao poder, e que acabaria por morrer por ordem dele; Nero, que pontapeou a mulher grávida até à morte, que se casou com um eunuco, e que ergueu um palácio de prazer no centro dos escombros de uma Roma destruída pelo fogo.