"A família que foi à guerra" é um retrocesso aos prematuros anos de 1900, durante o período de guerra. A…
história segue seis membros de uma família australiana enquanto decidem ir à guerra e lutá-la por diferentes razões. O livro reconta seus altos e baixos, lutas e triunfos. É, ao mesmo tempo, inspirador e desolador o que essas pessoas deixaram para trás (famílias e filhos) e quais as dificuldades encararam durante suas jornadas. A história encobre suas jornadas pela guerra na Europa e explora algumas de suas complexas características e resume a vida dos três que retornaram. Também realça a angústia da mãe o qual filho foi perdido nos campos de batalha de Fromelles e cujo corpo ainda não foi identificado cem anos depois. Seis membros da família foram à guerra. Apenas três retornaram!
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Voyage (récits), Voyages et géographie
As Verdes Colinas de África divide-se em quatro partes: "caça e conversa", "caça recordada", "caça e derrota", e "caça e…
felicidade". A história que se conta nestes quatro segmentos é a de três caçadas com êxito ao leão, ao búfalo e ao rinoceronte, e a de uma longa caçada, apenas em parte bem sucedida, ao antílope. Para quem pensa que Hemingway era uma pessoa incapaz de auto-crítica, o livro será uma revelação. Hemingway, o escritor, escrutina aqui as complexas motivações de Hemingway, a personagem, e não hesita em criticar este último por quase ter estragado todo o prazer de uma aventura excepcional, com o seu desejo infantil de provar que é melhor caçador do que o seu amigo Karl. Os leitores a quem a história de uma caçada em África não interessa de forma muito especial têm de qualquer maneira boas razões para ler As Verdes Colinas de África. Muito em particular por causa do segmento "caça e conversa", onde Hemingway analisa, com uma candura e uma profundidade fora do comum, a sua vida de escritor.